Trans trás figuras
nas veias do
cotidiano
sons palavras entre
cortadas
Comunicas o terror
da solidão. Não ligas
nem desligas as cordas
do coração.
Sozinha no quarto
universo paralelo mônada
tufão
crias intervalos
viras intensidades
mutação
Cérebro cerebelo
cérele serelepes
percevejos
nos olhos da escuridão.
Para a poetisa cearense
Paola Benevides.
Nenhum comentário:
Postar um comentário